Há tanta coisa dentro de mim para dizer mas estranhamente não estou a conseguir pôr cá para fora.
Faltam poucas horas para a grande festa começar e parece que foi ontem que começamos a ensaiar...
Neste momento a minha única vontade é deixar aqui um ENORME OBRIGADO a todas as pessoas da Associação da Matriz, directores e seus familiares, pelo carinho com que sempre me trataram ao longo destes anos e pela amizade;
às ensaiadoras Ana Faria e Dores Canas, mulheres de coragem e de fibra, verdadeiras poveiras e que foram um exemplo de que, quando se tem paixão por alguma coisa, nunca devemos deixar de a fazer nem desistir dela, não obstante as adversidades...
E aos meus colegas da rusga, do passado e do presente, porque foi um orgulho partilhar com eles esta experiência que durou 12 anos e da qual vou ter imensas saudades!!
É uma honra enorme ter nascido neste bairro e foi um privilégio fazer parte da rusga sénior da Matriz!!
As ruas enfeitadas, as cores que vestem cada bairro, o brilho das roupas e a beleza dos penteados, a alegria das músicas populares e a simpatia dos poveiros denunciam mais uma comemoração da Festa da Cidade. Chegou o S. Pedro!
Durante dez dias a Póvoa de Varzim vai viver intensamente as festividades do padroeiro dos pescadores – razão para esta comemoração ser tão querida para os poveiros, cujas tradições são inseparáveis da actividade piscatória.
Como acontece há 48 anos, a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim junta-se à espectacular animação do S. Pedro, que este ano tem início no dia 25 de Junho e terminará dez dias depois, a 4 de Julho.
Comer sardinhas assadas, saltar fogueiras, dançar até de manhã. É assim a noitada de S. Pedro, de 28 para 29 de Junho. Milhares de pessoas divertem-se nas ruas da Póvoa, indo de bairro em bairro para ver os tronos – inaugurados no dia anterior – e assistir às rusgas. Os seis bairros (Belém, Mariadeira, Matriz, Norte, Regufe, Sul) esmeram-se nos seus trajes, na decoração das suas ruas e na concepção dos adereços utilizados nas coreografias. Tudo isto torna o S. Pedro uma noite inesquecível.
No dia 29, feriado municipal, têm lugar as comemorações religiosas. Às 11h00, na Igreja da Lapa, será celebrada a Missa de S. Pedro e, às 17h00, terá início a Majestosa Procissão de S. Pedro. Esta irá sair da Igreja Matriz, passando pela Praça do Almada, Rua da Junqueira, Rua Elias Garcia, Avenida dos Banhos e Avenida dos Descobrimentos, até à Igreja da Lapa.
No mesmo dia, às 12h30, no Museu Municipal, terá lugar a assinatura do protocolo de geminação com a Eschborn (Alemanha), sendo que este acordo já foi estabelecido a 14 de Maio, na cidade alemã e será agora retribuído pela Póvoa de Varzim.
Às 22h00, no estádio do Varzim Sport Club, os seis bairros voltam a mostrar-se. Primeiro um a um e depois todos juntos, marcham perante uma verdadeira multidão que aplaude e vibra com esta festa. Terminado o Espectáculo das Rusgas, é lançado do Parque de estacionamento do Alto Martim Vaz o fogo-de-artifício, que como habitualmente será acompanhado de música.
Conheça toda a programação das Festas de São Pedro 2010 no portal municipal.
Era bonito, não era? Todas as crianças do mundo de mão dada, sorridentes, Todas iguais todas diferentes. Era bonito, não era? em todo o planeta terra, Ninguém ouvir falar de guerra. Era bonito, não era? Todos diferentes todos iguais Nos direitos e deveres fundamentais. Era bonito, mas não o é, Infelizmente... São as pessoas as pessoas, Todas elas, más ou boas, Não sabem dar ao mundo um rumo diferente.
Boa noite!!! Como foi seu dia? Cheio de alegrias? Espero que sim. Já está na hora de descansar. Mas antes que você vá dormir, quero que saiba que seu carinho, suas palavras, sua amizade é muito importante para mim. Desejo que tenha lindos sonhos nesta linda noite. Deus te abençoe!!!
Para lhe dar um OI bem caprichado!!! Segundo: Para desejar que sua estrelinha brilhe o tempo todo. Terceiro: Para que você se lembre de mim assim como eu me lembro de você. beijossss com carinho.....
De festa celebrada a nível familiar, o S. Pedro é hoje a Festa da Póvoa de Varzim. Milhares de pessoas acorrem anualmente à cidade para participar nos festejos que têm o seu ponto alto na noite de 28 para 29 de Junho. Por isso, “Como os poveiros festejaram o S. Pedro” foi o tema de “À quarta (h)à conversa” de ontem, no Arquivo Municipal.
“A cidade já cheira às fogueiras e às sardinhas de S. Pedro” notou Armando Marques, antigo chefe do Serviço de Turismo da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim e o palestrante convidado da sessão. Este começou por recordar que até 1962 as festas de S. Pedro, assim como as de Santo António ou de S. João eram comemoradas pelas famílias poveiras, consoante houvesse algum membro que partilhasse o nome próprio com um destes Santos Populares. No entanto, já o Clube Naval Povoense tinha o hábito de comemorar o S. Pedro com uma “guerra” de pequenos foguetes que eram lançados não na vertical, mas sim na horizontal.
É em 1962 que uma comissão, presidida por Rogério Viana, organiza as primeiras Festas de S. Pedro na cidade. “Este primeiro ano de festa foi marcante. Todos os poveiros que assistiram em 62 acharam que esta primeira celebração foi ainda melhor que a de 63, em que esteve presente Américo Tomás, à data Presidente da República”, recordou Armando Marques, que enquanto Chefe do Serviço de Turismo, fez também parte da Comissão organizadora das Festas.
Logo nos primeiros anos as Festas de S. Pedro foram ganhando uma organização que ainda hoje se mantém, tendo como elementos centrais a Procissão, que sai no dia 29, os tronos, que cada um dos seis bairros constrói, as rusgas, a sardinha assada, o vinho, a broa, as fogueiras. A estes juntam-se outros como exposições, exibições de grupos folclóricos e musicais, eventos desportivos e, claro, o fogo-de-artifício. Prova disso, são os inúmeros programas, cartazes e documentos que o Arquivo Municipal expôs para esta sessão, numa mostra que estará patente até ao final das Festas de S. Pedro e que dá uma clara retrospectiva das Festas de S. Pedro na cidade.
Característica única da Póvoa, “as Festas de S. Pedro nunca podiam ser iguais de ano para ano, tinham sempre que ter algo de novo”, contou Armando Marques. E deu alguns exemplos. Assim, em 62 e 63 foi organizado o Cortejo do Mar, “evento que lançou as Festas de S. Pedro da Póvoa na comunicação social nacional” e que reuniu centenas de pessoas, em representação de todo o litoral de Portugal. Foi também em 62 que a Procissão incorporou os três Santos Populares, tradição mantida ainda hoje. Naquele ano, o andor de Santo António foi levado por Frades Franciscanos, o de S. João por estudantes e o de S. Pedro por pescadores poveiros, envergando as típicas camisolas de lã. No entanto, em 1975, “os três Santos zangaram-se”, brincou Armando Marques, e na Procissão foi só o andor de S. Pedro.
Em 1963 Américo Tomás foi o convidado de honra e teve mesmo direito à oferta de uma pescada, oferecida pela conhecida Susana Peixeira. Foi também organizada a Festa do Mar na enseada do Porto de Pesca, em que foi colocado um estrado de madeira no areal, junto à “língua da maré” e, no mar, encenados aspectos da vida dos pescadores poveiros. Em 1965 os arcos das festas de todas as freguesias da Póvoa foram montadas no Largo do Passeio Alegre e nos três anos seguintes, 66, 67 e 68, não houve festas oficiais de S. Pedro, um interregno que se deveu à crise que na altura afligia o país. Ainda assim, em 1970, as festas ficaram marcadas pela contenção de despesas, limitando-se a Câmara Municipal a atribuir oito contos, hoje cerca de 40 euros, a cada bairro para a instalação das iluminações.
O Dia da Sardinha, em 1971, em que os restaurantes apostaram em pratos como a sardinha assada e o arroz de sardinha como forma de promover a cozinha poveira, a inclusão dos Oragos de todas as freguesias, excepto Beiriz, na Procissão de 1972 e a declaração do dia 29 de Junho como feriado municipal, em 1973, foram outros elementos marcantes na história das Festas de S. Pedro.
Armando Marques recordou ainda o ano de 1979, que marcou o início do festival FolkVarzino, com a participação de grupos folclóricos de todo o país.
Nesta primeira edição, o festival contou com apresentação de Fernando Rocha, na altura locutor da Rádio Renascença, e o evento mereceu ainda cobertura por parte da RTP. Foi ainda organizado um Concurso de Tricanas em 1984 e em 1985 um Festival da Juventude e um Desfile de Fanfarras.
No início dos anos 80, com a colaboração de Manuel Lopes, saudoso director da Biblioteca Municipal, foi organizada uma exposição de siglas poveira, amplamente elogiada e também galardoada, tendo sido exibida em várias cidades portuguesas e estrangeiras.
Estes foram tempos marcantes, em que até a Emissora Nacional, hoje Antena 1, tinha o hábito de transmitir em directo a noitada de S. Pedro. E devido à constante preocupação em inovar o programa de festas, a imaginação da Comissão Organizadora levou mesmo a que fosse organizado, em dois anos consecutivos, um concurso de “charlatães”, que puseram à prova a sua capacidade de ludibriar a multidão ainda que, de acordo com o regulamento, não lhes fosse permitido vender nenhum dos seus produtos.
Esta conversa foi, assim, um excelente aperitivo para as Festas de S. Pedro que se aproximam e um incentivo à manutenção das tradições que fazem desta uma celebração tão estimada entre os poveiros, explanada na forma como decoram as suas varandas com motivos piscatórios, como partilham sardinhas assadas, vinho e broa, com as “gentes de fora” que vêm assistir à festa, como incentivam as rusgas do seus bairros na hora das suas actuações e desfiles, envergando orgulhosamente as suas cores.
Este ano, e porque a Festa não pode fugir à regra, o programa apresenta várias novidades e começa já no dia 25, terminado a 4 de Julho. Veja como a Póvoa vai celebrar o S. Pedro no portal municipal.
Foi Deus que fez o céu, o rancho das estrelas Fez também o seresteiro para conversar com elas Fez a lua que prateia minha estrada de sorrisos E a serpente que expulsou mais de um milhão do paraíso Foi Deus quem fez você Foi Deus que fez o amor Fez nascer a eternidade num momento de carinho Fez até o anonimato dos afetos escondidos E a saudade dos amores que já foram destruídos Foi Deus Foi Deus que fez o vento Que sopra os teus cabelos Foi Deus quem fez o orvalho Que molha o teu olhar, teu olhar Foi Deus que fez as noites E o violão planjente Foi Deus que fez a gente Somente para amar, só para amar
Gosto de ver a chuva cair Debruçada em minha janela Depois o arco iris de tons multicores Em lindos matizes fazendo aquarela.
Depois da chuva é o sol que brilha Trazendo a terra luz e calor E a natureza saltita de alegria Tanta perfeição, obra do criador.
A água que lava, e que tudo purifica Que leva vida onde a dor se esconde Leva-me prá bem longe, doce melancolia Trazendo-me saudade, não sei bem de onde.
Quando eu criança ouvi mamãe diser No fim do Arco Iris tem um pote de ouro Doce inocencia, avistando o Arco Iris Corria como louca a buscar o meu tesouro.
A água que corre, mansa e sutil E´uma fonte geradora de vida Nascente de lagos,mares e rios De lírios, cravos , rosas e margaridas.
Em duetando o mourejar dos pingos Meu eu interior aflora a todo instante Pensamento vagueia, a rever conceitos Minha consciencia, meu grilo falante.
Um dia distraida passeava quando escondida vi uma bela flor que me olhava, me apróximei tentando tocar nela, assustada talvez se escondeu por entre pedras rochosas e não mais a vi.
Mais á frente um cacto imponente em toda a sua beleza me olhava, me apróximei e záz logo me piquei, caramba, que mal lhe tinha feito para me tratar assim?!
Então reparando bem pensei, que se teria passado para ser assim tão amargo...
Mais á frente outro cacto imponente as pétalas se abriram como a convidar para ele olhar, era na verdade lindo, mas eu já sentia medo, havia ali um segredo que eu não entendia, porque seriam todos eles tão lindos e tão amargos...
Este simbolizava a cor do desespero, nem pensar em lhe tocar, me afastei triste, afinal o mundo dos cactos metia um poouco de medo, tal o segredo que devia guardar.
Ia desistir quando reparei mais ao lado uma linda flor.
Era também um cacto mas com ar mais feliz me deixou apróximar e até tocar de mansinho, e reparei seu sorriso de carinho, afinal no mundo dos cactos também havia ternura e beleza intacta a natureza onde a mão do homem não havia tocado.
Amor que é amor dura a vida inteira. Se não durou é porque nunca foi amor.
O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até às traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou.
O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto."
O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos enxergar.
O poeta soube traduzir bem quando disse: "Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração!"
Enxergar sonhos que antes eu não saberia ver sozinho. Enxergar só porque o outro me emprestou os olhos , socorreu-me em minha cegueira. Eu possuia e não sabia. O outro me apontou, me deu a chave, me entregou a senha.
Coisas que Jesus fazia o tempo todo. Apontava jardins secretos em aparentes desertos.
Na aridez do coração de Madalena, Jesus encontrou orquídeas preciosas. Fez vê-las e chamou a atenção para a necessidade de cultivá-las.
Nossa missão é descobrir jardins em lugares que consideramos impróprios.
Os jardineiros sabem disso. Amam as flores e por isso cuidam de cada detalhe, porque sabem que não há amor fora da experiência do cuidado. A cada dia, o jardineiro perdoa as suas roseiras. Sabe identificar que a ausência de flores não significa a morte absoluta, mas o repouso do preparo. Quem não souber viver o silêncio da preparação não terá o que florir depois...
Precisamos aprender isso. Olhar para aquele que nos magoou, e descobrir que as roseiras não dão flores fora do tempo, nem tampouco fora do cultivo.
Se não há flores, talvez seja porque ainda não tenha chegado a hora de florir. Cada roseira tem seu estatuto, suas regras...
Se não há flores, talvez seja porque até então ninguém tenha dado a atenção necessária para o cultivo daquela roseira.
A vida requer cuidado. Os amores também. Flores e espinhos são belezas que se dão juntas. Não queira uma só. Elas não sabem viver sozinhas...
Quem quiser levar a rosa para sua vida, terá que saber que com ela vão inúmeros espinhos.
Eu também,infelizmente nao assisti a nada,mas tal como a silvia,no dia seguinte ouvi a familia dela a falar da Maria do Sameiro,e disseram que foi muito bom!!!!
Sem dúvida,que as festas no Largo Caetano de Oliveira e no Carvalhido vieram estragar as festas de S.Pedro...
Desde muito nova que passo o S.Pedro no Norte,em casa de pessoas amigas,e sempre fizemos a nossa fogueira!E para mim S.Pedro é passado à volta da fogueira a comer e beber até de manhãzinha,termina com uma ida à praia refrescar um bocadinho! e lembro-me perfeitamente da rua António Graça,até altas horas completamente cheia,aqueles grupos de amigos todos a correr de mãos dadas,às vezes eram filas enormes de gente a divertir-se a saltar fogueiras..
Agora,acabando os desfiles das rusgas pelas ruas da Póvoa,parece que a multidão desaparece,fica só o pessoal da rua nas suas casa e mais nada!! Está tudo enfiado naqueles festas onde só reina o álcool e droga...
Faz-me muita confusão!!! Tenho muita pena que o S.Pedro se tenha tornado numa "discoteca ao ar livre".....
Viva às pessoas que não deixam morrer a tradição de S.Pedro e fazem a festa no seu bairro,como a tradição manda!!!
Felicito a Direcção da ACR Matriz por ter apostado novamente na Maria do Sameiro para a animação da noitada no nosso bairro. Como é óbvio, eu não assisti à actuação da artista no ano passado mas, quando no final da noite cheguei lá a casa, a minha Famelga estava toda eufórica com a Maria do Sameiro. Diziam que tinha voltado o velho São Pedro. Este ano, estão todos animados por saberem que a animação vai estar a cargo da mesma cantora. Não fosse a festa descontextualizada e o atentado à tradição que acontece lá para os lados do Largo Caetano de Oliveira e da esplanada Carvalhido, a festa na Matriz certamente voltaria a ser como nos bons velhos tempos!!
A terra é um mundo em evolução Governada por jesus e espíritos de Escol Tendo Maria, mãe terna e protetora Com seus seareiros, os RAIOZINHOS DE SOL.
São guerreiros do mundo invisivel Soldados de Maria,estampando suas cores Trabalhando com amor, buscando a evolução Que se opera nos dois mundos, em luzes e esplendores.
Dos bilhões que aportaram na esfera Poucos famosos ficaram na memória Mas no árduo caminhar de nossos dias Todo ser humano tem a sua história.
Descendo aos reconditos mais sombrios Onde até a luz do Sol se recusa ir O mais infame narrará sua história Se estivermos dispostos a ouvir.
Se estamos todos nós aportados Num mundo de aparencia e valores Te peço, por favor, não se iluda Não somos meros espectadores.
Bravos guerreiros, em outra dimensão Faceando amor, mesclado num olhar franco São trabalhadores de Maria de Nazaré E suas cores são Azul e Branco.
Oi, desejo um feliz final de semana prá vc. DAGMAR SOUZA
Quer acertar o compasso sempre, conviva com as rosas. Têm cores infinitas e podem mandar mensagens. A vermelha, flor dos enamorados, fala de paixão. A branca traz a idéia de pureza, e a amarela, de felicidade. A cor-de-rosa demonstra carinho e, por isso, é indicada para presentear um amigo, e as de tom champanhe simbolizam admiração. Dessa maneira, é possível compor buquês de acordo com a ocasião. Se preferir, cultive-as em jardins ou em vasos e espalhe, além de perfume, seus recados delicados.
Faça de sua vida um canteiro de rosas, contudo não esqueça nunca de conversar com elas e serão suas belas companhias.
Sempre Tuas Mãos eu Vejo eu toco eu sinto. São belas macias Ternas e nelas Minha Prece Invoco, me perco, eu Vejo NA ternura Que me envolvem semper Tanto Mas Tanto e choro! São elas Tuas Mãos Que procuro semper QUANDO SINTO não escuro Estou tão Que Não cansada e quebrada " Nelas busco UM Mundo belo, terno profundo e então Sinto Tuas Mãos me abraçando e em sono tranquilo e fico sonhando.
Muitos ainda não se lembram do quê que ele traz consigo. Outros até já terão feito a analogia, mas só quando perto da data estiverem é que vão sentir a alegria.
Para centenas de pessoas, Junho começou em Maio. Para as minhas cores, até já começou em fins de Abril. Para todos, Junho atingirá o auge naquela grande noitada. De 28 para 29.
Pois é, caros visitantes, nos bastidores dos bairros da Póvoa, há muito que o toledo da Festa de São Pedro começou! Lá na Matriz, as marcações das marchas já estão sabidas, a marcha de 2010 já desponta no ar e já só falta decorar a letra do início ao fim. A maquete do trono já existe. E as datas dos ensaios gerais já estão definidas.
As costureiras da Póvoa não têm mãos a medir face à infindável quantidade de aventais e blusas para criarem. Nas rádios locais não tarda nada e começa a surgir a rivalidade nos discos pedidos! E dentro de nós, tricanas, um turbilhão de emoções. Já se sente o nervoso miudinho ao pensar nessa noite.
Para mim, o São Pedro de 2010 será o mais especial de todos. Marca o fim de um ciclo. De um ciclo memorável. 12 anos inesquecíveis! Vou fazer tudo para terminar em grande! Mas sobre isso falarei mais detalhadamente no timing apropriado. Por enquanto, quero desfrutar ao máximo destas semanas que faltam até ao dia 28 de Junho e partilhar aqui, com todos aqueles que fazem questão de visitar este meu cantinho, todos os grandes momentos na Rusga da Matriz.
A marcha deste ano é linda! Mais uma vez. E a letra... Vem mesmo a calhar!
Onde se terá escondido? Há oito dias que não o vejo. O meu cágado tem a mania que é um Príncipe. Príncipe encantado. Ou foi ribeira abaixo, Ou foi ribeira acima. Doidivanas! Valdevino! Não pode ver uma rapariga bonita. Beijoqueiro! - Menina, se é virgem dê-me um beijo! Sou um Príncipe encantado... Só uma virgem me pode desencantar! - Estarola! Ainda por cima ignorante. Virgem! Hoje em dia, Nem com uma vela à luz do dia se encontraria!