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matriz2006

matriz2006

30
Abr07

Férias

 

 

 

 

 

Como já avisei ontem,  hoje começam as férias (fora de casa). O Blog vai evoluir normalmente, pois eu fiz pré postagem, para vocês não reclamarem, pois  o computador fica em casa,  preciso de descanso total, para renovar energias e carregar novas ideias.

Para todos, fica o meu até já.

Bjs.

 

29
Abr07

A mala já está pronta

 

Finalmente a mala está pronta. De férias desde 26, estes dias foram para colocar vários assuntos em dia, relaxar um pouco, dormir muito, enfim, não fazer nada, porque normalmente as minhas férias são bem mais cansativas de que o dia a dia normal. Mas agora,  com a organização do Festival do Rancho Tricanas do Cidral quase completa, com o Cd do Rancho já em fase final de elaboração - está um espectáculo - som e capas, que poderão apreciar a partir do dia 26 de Maio, após uma grande festa de apresentação, as Rusgas de S. Pedro já em fase de ensaios, enfim tudo a correr como deve ser, vou abandonar um pouquinho o "barco" e após a actuação de hoje, em Caranguejeira - Leiria, que abre a nossa época, regresso com o rancho à Póvoa e amanhã aí vou eu. FÉRIAS

 

 

Quando voltar, prometo fotos da actuação e das férias também. Um destes dias também vou tirar férias da máquina fotográfica, mas acho que ainda não vai ser desta. O vício é mais forte que eu e se não registar tudo em fotos, não devem ser férias, pois não????

 

 

 

 

28
Abr07

Filhos

 

 

Vossos filhos não são vossos filhos

São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.

Vêm através de vós, mas não de vós.

E embora vivam convosco, não vos pertencem.

Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos.

Porque eles têm seus próprios pensamentos.

Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;

Pois suas almas moram na mansão do amanhã, que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho

Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não podem fazê-los como vós,

Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.

Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.

O Arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força

Para que suas flechas se projetem rápido e para longe

Que vosso encurvamento na mão do Arqueiro seja vossa alegria;

Pois assim como Ele ama a flecha que voa, ama também o arco que permanece estável.

By Gibran Khalil , do livro : O Profeta )

28
Abr07

A fome

 

 

A FOME & A FARTURA
          (Escrito para a Ciranda “ A Fome”)
 
A fome que mais mata e mais se sente,
É o reverso dos falsos governantes
Que vivem enganando toda a gente
E tornam um país pior que antes!
 
Tudo prometem esses meliantes
Sugando votos ao inculto e indigente,
Que, de boa-fé, confiara em tal gente:
Essa cambada de mentirosos militantes!
 
Quando seus votos pedem, de mansinho…
Tudo prometem ao pobre "Zé-povinho"
Que passa fome, trabalha e desespera…
 
Depois, lá no “poleiro”, tudo se consome
E o pobre "Zé" e os filhos passam fome...
E a fome continua e mais severa!
 
Fernando Reis Costa
Coimbra, Portugal, 27.04.2007
28
Abr07

Desafio do Poeta

 

 Desafio do Poeta

                        (Dueto-entrelace)

                       
Voa meu verso, para dizer
Voando em suave brisa
Ao Poeta, que os sonhos,
Levados por esta talentosa poetisa
Volteiam pelo céu, e
Retornando à mesma fonte
Fundissem pelas linhas
De nossas poesias... suas, minhas,
Paralelas no horizonte...
No mesmo rio, na mesma ponte!
 
Voa meu verso, desfiando
Sonhos... coisas belas!
Neste céu marinho, onde fico
E onde vou desabafando
Enamorada no olhar das estrelas
E deslumbrada, assim, por tal pintura,
A alma agitada que te acena
E o poeta diz: “vale sempre a pena...
Inspirada no ser que te procura.
Quando a alma não é pequena”
 
Voa meu verso, solta teu
Canto lá longe!... Vai no vento!
Canto de puro encanto,
Voz do pensamento!
Numa sinfonia de Flores
Leva esta pintura de tão belas cores
Vai encantado o Poeta
Que, versejando...
Te cantou Desafiando...
E eu, “poeta”, aqui estou cantando!...
 
                                                           
                      (a) – Efigênia Coutinho – “desafiada” (poema original)
                      (b) – Fernando Reis Costa – réplica – (“desafiador”)
                                                                       Setembro de 2006

 

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